Perspectiva zero e mil pro consumismo 0 de educação mil partidos políticos 0 de competência da ordem do progresso Mil descaso com a saúde regresso E retrocesso não chega de números Em alto escalão já cansei de contemplar Apenas subtração para nós que é acusado Cortado paralisado estagnado obrigado Aceitar o caos calado eu sou mais um guerreiro Solo e berço brasileiro e com sangue De preto vitimado desemprego acolhido Pelo ódio do barraco derribado cumprir Os meus deveres e vi direitos lacrados Militante nas perifa em prol do favelado E nem eu mesmo irmãozinho pode ser poupado De assaltante assaltado de homicida A baleado ironicamente vitimado Pelo passado mesmo com a traição Tendo me acompanhado eu não fui tolo Nem rendi pro conjunto dos fracos Nos campos minados emocional calejado Só que as cicatrizes me incentivaram A entupir o tambor de ideias positivas Para revolucionar e dá sentido para uma vida Inviabilizada caminhando com algemas Abstratas conduzidos por um infernal Sistema pra bala perdida que tem endereço Certo não te massacrar no genocídio Maquiavélico atrofiando sonhos De uma Mente brilhante interrompida Na busca pelas notas e pelas ranger O nosso trampo é ver os menor de 12 Crescer vencer sem ter que pocar As Cartier os step Aqualand mansão Cenas B. O pro civil que tá de folga Não descarrega sem dó tentar parar O traçante do gambé da Pajero pro Projétil da quadrada não furar seu Cerebelo engrossando as estatísticas Sangue mapeamentos e as rosas perfumando No dia 2 de novembro não é o desfecho Do futuro promissor mesmo com a mãe Perguntando onde eu errei senhor Mesmo com a segregação desunião Humana as mente entorpecida de Lança bala e maconha Casos enumerados Na favela é justo uma criança só ver Vento na panela e sem educação igualdade O que lhe resta é aprender a matéria ciência Cadavérica opressão em massa semelhança Ditadura os fascistas da segurança pública Levaram mais um pai para tirar cinco fechado Forjado que vai cumprir pela associação Ao tráfico pegou o pichador formação de Quadrilha mas o CP 288 tá em Brasília com As contas na Suíça e gelo no whisky caro Lutando para exterminar a classe miserável Essa é a vingança do dia que nós perdeu Todos eles vão pagar o veneno que nós Bebeu vai viver o pesadelo periférico meu Povo acordando dele nós põe para dormir De novo e Se isso for incitar o crime de Modo explícito faça o que quiser enquadrado Nos artigos pode torturar ou vir com patifaria Nem forjando cês consegue matar nossa ideologia