O gelo oculta os prantos duma alma profunda e fria O assopro dos ventos lembra que meu corpo tremia Já não sinto meus pés, vejo vários planetas, talvez, eu esteja em outro mundo Já posso pensar na consumação, abaixo do céu: O paraíso profundo Aquele brilho no céu tudo ilumina em cada destino Aquece a alma fria, derrete o gelo, ficando mais fino