La nuit. La pluie. Un ciel blafard que déchiquette De flèches et de tours à jour la silhouette D'une ville gothique éteinte au lointain gris. La plaine. Un gibet plein de pendus rabougris Secoués par le bec avide des corneilles Et dansant dans l'air noir des gigues nonpareilles, Tandis que leurs pieds sont la pâture des loups. Quelques buissons d'épine épars, et quelques houx Dressant l'horreur de leur feuillage à droite, à gauche, Sur le fuligineux fouillis d'un fond d'ébauche. Et puis, autour de trois livides prisonniers Qui vont pieds nus, un gros de hauts pertuisaniers En marche, et leurs fers droits, comme des fers de herse, Luisent à contresens des lances de l'averse. A noite. A chuva. Um pálido céu que se despedaça As flechas e ao virar do dia a silhueta De uma cidade gótica acende as estrelas cinza A planície. Uma forca repleta de enforcados atrofiados Chacoalhados pelo ávido beijo dos corvos E dançantes ao ar negro de cânticos ímpares, Enquanto seus pés são comida para os lobos Algumas moitas de espinhos esparsas, e alguns azevinhos Erguem o horror de suas folhagens à direita, à esquerda, Sobre a maravilhosa desordem de um fundo esboço E então, ao redor de três lívidos prisioneiros Os quais têm os pés nus, (?) Em marcha, e seus grilhões direitos, como os ferros de um portão levadiço Luzem em contradição às lanças da tempestade