Ruisselant mais desséché Parcourant les plis de la ville Je perds mon temps Voici le chant de la vieillesse De la nostalgie, de l'oubli Et ma matière grise Me joue des tours Et mes souvenirs meurent Noyés dans l'illusion Je subis l'érosion D'une pluie incessante Est-ce mon corps? Pour combien de temps encore? Je veux dormir, je veux m'enfoncer Dans des plumes d'ange Oh je veux m'y noyer! Prenez soin de mes toiles De ma terre natale Vous me verrez dans mes enfants La dynastie des Chants de Nihil Mon doux Microbe Ne me gaspille pas Dans mon ascension Je vais vers l'absolue pureté! La clarté de la pluie Me lave de toute envie Mon dernier repas Entouré d'étoiles ailées Je lève mon verre et crie Je veux dormir, je veux m'enfoncer Dans des plumes d'ange Oh je veux m'y noyer! Prenez soin de mes toiles De ma terre natale Vous me verrez dans mes enfants La dynastie des Chants de Nihil Gotejando mas seco Percorrendo as ondulações da cidade Eu perco meu tempo Aqui o canto da velhice Da nostalgia, do esquecimento E minha matéria cinza Me ludibria E minhas memórias morrem Afogadas na ilusão Eu sofro a erosão De uma chuva incessante Este é o meu corpo? Por quanto tempo mais? Eu quero dormir, eu quero me afundar Nas plumas do anjo Oh eu quero nelas me afundar Tome conta das minhas pinturas Da minha terra natal Você me verá com minhas crianças A dinastia dos Cantos de Nihil Meu doce Micróbio Não me desperdice Na minha ascensão Eu vou em direção à absoluta pureza! A clareza da chuva Me lava de todo desejo Minha última refeição Entornada de estrelas aladas Eu levanto meu copo e grito Eu quero dormir, eu quero me afundar Nas plumas do anjo Oh eu quero nelas me afundar Tome conta das minhas pinturas Da minha terra natal Você me verá com minhas crianças A dinastia dos Cantos de Nihil