fui eu quem cruzou o rio, a ponte sobre o lilás. e, se acaso o acaso é vazio, vazio o infinito está. e se das margens desta ilha surgisse algum cão numa armadilha, sua mordida matará. acaso fostes mel, fostes doçura? e eu me encontro em ventania nos arredores do pudor que me achega. e não sei se tomo o trem-bala, derrubo o rei e a realeza. A meu coração gentil, Fidelíssimo, imagem e ação, Uma princesa, qualquer confeite bastará. e as leis da física que me constroem se tornam impuras para existir distante ali em megabytes. e temo, como um leão, que se repita qualquer tristeza.