É verdade Que dizem na cidade Que a solidão é tal como o féu Que amarga de repente E escorre lentamente Até sair o sol, outra vez Eu fiz um juramento Diante ao firmamento E não quero perder quem me fez O pão que me alimenta A mola que sustenta O engenho que conduz Meu viver Quem é de ver, talvez verá, a sorte nua Mais tarde Quem é de ser, porque será? um outro horizonte...