A fúria da inversão, era a pena de um pavão Teto caiu e ouviu: O que sobrou do céu Forjado hell, onde o pecado é mel, emana fel Mundo que gira faz a vira, conspira é cruel Cálice-se, se se esquivou, não abale-se, capacite-se A servir sua mão: Afaga ou roga praga? Amor é coração na adaga! Segue a saga, em mar ao peito enfim naufraga Comova-se, mova-se, veja em si, pior pra si, melhor pra ti Navegante da ilusão que quer sair! A ti responde, não se esconde, faz por onde, pega o bonde, pra viver aqui, e não fugir: Submergir! Até subir, pra outra dimensão, navegar a estudar toda essa imensidão Silenciar pra escutar seu coração: Subversão! Sub-entende-se, compreende-se, comprometa-se! Só cometa se: Não tiver a opção: De mudar destino Se acuda menino, escudo é ensino dos franzino, jogo é sorte igual cassino Psicótico assassino, viajem incerta é só o destino Coração com o próprio hino, sem nação, segue são, fé nação! Estão com o pé no solo, a esperança no colo, na orbita onde me assolo, tudo voa direção Vão pra achar onde desata o nó da própria distorção!! Vão pra achar onde desata o nó da própria distorção!!