Na ingenuidade das crenças Dos nativos desta terra Nem tristezas, nem doenças Muito mais fortes nas guerras Nas aldeias as alegrias Libertaria dos ervais Enfeitando a fantasia E o aconchego dos casais Seiva de vida, erva do chão Cuia de mate um coração Beijo, amizade, meu chimarrão Matas, sombras, armadilhas Gente de armas na mão Apagaram nossas trilhas Matando sonho e razão Nos meus mates meus motivos Meus nativos ideais São meus sonhos que estão vivos Nas cantiga dos ervais