O frio deve chegar mais cedo esse ano Pra estacionar Aquela história que o verão inventou Entre crocs e eights e vinho barato O fato é que eu to solto na rua No meio do povo de novo Entre conversas regadas a corotes deleito O que não me mata Meu negócio é tentar levar na manha Evitar o ócio Pôr peso no que eu digo Desfrutar dos amigos Não ser lasanha Mas ser da massa O prato que eu sirvo é pra bom paladar Se me cospe, me livro Vou ficar de boa até que alguém me chame Alguém que me ame O quanto eu odeio um reaça No meu canto curtindo um som Espero um carnaval que dê bom Inerente, feito de teflon Pela escada do big bom Guardo o coração da cidade Ninguém nunca foi são nessa idade Minha tristeza chama sobriedade Sobre a minha autoestima: Saudade O frio deve chegar mais cedo Bem-vindo outono Ou tomo conhaque ou tomo juízo Ou grito agudo feito bono Ainda perco o sono Só de lembrar o que falta Nesse buraco arrombado no peito O jeito é reanimar o brilho da minha lata Ou me destruo ou me aceito Meu negócio é tentar levar na manha Evitar o ócio Pôr peso no que eu digo Desfrutar dos amigos Não ser lasanha Mas ser da massa O prato que eu sirvo é pra bom paladar Se me cospe, me livro Vou ficar de boa até que alguém me chame Alguém que me ame O quanto eu odeio um reaça No meu canto curtindo um som Espero um carnaval que dê bom Inerente, feito de teflon Pela escada do big bom Guardo o coração da cidade Ninguém nunca foi são nessa idade Minha tristeza chama sobriedade Sobre a minha autoestima: Saudade O frio deve chegar mais cedo esse ano Pra estacionar Aquela história que o verão inventou Entre crocs e eights e vinho barato O fato é que eu to solto na rua No meio do povo de novo Entre conversas regadas a corotes deleito O que não me mata