Tua cara de ternura sem maldade, Toda a cumplicidade Mentira A coisa imaculada e intocada, Nunca antes explorada Mentira O choro derramado na cidade Eu jurava ser verdade Mentira E esse teu cabelo nunca solto Que eu encosto e sinto morto Mentira A jura dos pequenos que eu faria, O amor com o pão de cada dia Disparo, vou sem chão Vou de repente Eu, que sempre tão "pra frente" Na mira Na mira Mentira