Preciso não dormir, até se consumar O tempo da gente Preciso conduzir o tempo de te amar Te amando devagar e urgentemente Pretendo descobrir no último momento O tempo que refaz o que desfez E recolhe todo sentimento E guarda no corpo outra vez Prometo te querer, até o amor cair Doente, doente Prefiro então partir a tempo de poder A gente se desvencilhar da gente Depois de te perder, te encontro com certeza Talvez o tempo da delicadeza Onde não diremos nada, nada aconteceu Apenas seguirei, como encantado Ao lado teu