Bleed... for me Bleed... for me Vulgar existence in a world devoid of meaning Governed by totalitarian manipulations No blood and soil, nor gold or god I serve Nothing held sacred has survived the deconstruction I want to live and there is nothing to quench my first So I immurse myself in relentless nihilism Nothing left but the ecstasy of the fight and flesh Lose oneself in vitalistic decadence I am a curse born to lay your world to waste Like a rabid dog bound to ravish and slay I am a warrior of death on a transcendent trip A violator risen to tear your world to shreds Abode of chaos anarch from tha abyss Left hand adept tp rip the veils of death I am a curse born to lay your world to waste Like a rabid dog bound to ravish and slay Bleed... for me Bleed... for me As all of value... has turned... to dust Nihilistic aspirations just remain Where there is really... nothing... of worth left Illuminate yourself on the path of flesh Sangre... para mim Sangre... para mim Existencia vulgar em um mundo desprovido de sentido Governado por manipulações totalitárias Nenhum sangue ou terra, nem ouro ou deus eu sirvo Nada tido como sagrado sobreviveu a deconstrução Eu quero viver e não há nada pra me extinguir Então eu me imerso em niilismo implacavel Nada restou á não ser o êxtase da luta e da carne Perca-se em decadência vitalícia Eu sou uma maldição, nascida para devastar seu mundo Como um cão raivoso compelido á violar e matar Sou um guerreiro da morte em uma viagem transcedente Um violador surgido para rasgar seu mundo em pedaços Residente do caos, anarquia vinda do abismo Adepto da mão esquerda para rasgar o véu da morte Eu sou uma maldição, nascida para devastar seu mundo Como um cão raivoso compelido á violar e matar Sangre... para mim Sangre... para mim Como tudo de valor... virou... pó Apenas ambições niilistas permanecem Onde realmente não há... mais nada... de valor Ilumine-se no caminho da carne