Era uma vez um preto velho Que foi escravo Retornando a senzala Para historiar o seu passado Chegando a velha Bahia Já o cativeiro existia Preto velho foi vendido, menino! A um senhor que amenizou sua grande dor Quando no céu a Lua prateava Que fascinação Preto velho na senzala Entoava uma canção Quando no céu a Lua prateava Que fascinação Preto velho na senzala Entoava uma canção Conseguiu tornar realidade O seu ideal a liberdade Vindo para o Rio de Janeiro Onde o progresso despontava Altaneiro foi personagem ocular Da fidalguia singular Retornando a história Cansado da memória Preto velho emudeceu Mas o lamento de outrora Que vamos cantar agora Jamais se esqueceu Mas o lamento de outrora Que vamos cantar agora Jamais se esqueceu Era uma vez um preto velho Que foi escravo Retornando a senzala Para historiar o seu passado Chegando a velha Bahia Já o cativeiro existia Preto velho foi vendido, menino! A um senhor que amenizou sua grande dor Quando no céu a Lua prateava Que fascinação Preto velho na senzala Entoava uma canção Quando no céu a Lua prateava Que fascinação Preto velho na senzala Entoava uma canção