A estória que hoje vamos exaltar Fala de Xangô, guerreiro-rei Da força de um grande orixá Nascido filho de Oranian Vitorioso, ele parte para Oyó Onde seu irmão é destronado O novo rei é aclamado E ele torna-se alafim De reis vencidos, o guerreiro fez ministros Mas as vitórias o fizeram esquecer Do sofrimento infringido ao seu povo Pelo seu modo irreverente de viver Num desafio feito por sua nação (bis) É tragado por um raio, ao clamar pelo trovão (E assim) Torna-se assim um orixá Possuindo três esposas Conta a lenda yorubá (yorubá, yorubá) A ingênua Obá, a dengosa Oxum E a poderosa Oiá Oiá balé, Egun Nitá Aieieu fidérioman, arerê obá (bis) E no Brasil, onde Xangô é cultuado Seu oxê é respeitado em demonstração de fé O analá e o carneiro bem calçado Sob o toque de Alujá, fazem parte do axê Axé, axé meu povo (bis) E o Leão trazendo axé de novo