Ao contrário do que dizem Nunca vi um arco-iris Depois das minhas chuvas pessoais Apenas via a lua cintilar Oh, o sol não mais surge Agora temos apenas a noite Mais uma vez estala o açoite Não temos mais as lembranças dos dias bons Às vezes a manhã, está tão distante Que nem nos nossos mais belos sonhos Conseguimos imaginá-la Às vezes a noite está tão próxima Que só de virarmos o pescoço, vemos a lua cintilante As lágrimas se misturam a chuva O ódio se une ao amor Os humanos se juntam às maquinas A morte se junta a vida A mentira se une à realidade Todos em união, todos sendo um só Mas, o que um dia nasceu, morrerá Assim como tudo tem começo Tudo tem o seu devido fim Peço para você Que me mostre o fundo do mar O espaço sideral Os mais banais e inocentes prazeres Só quero me esquecer Das minhas chuvas passadas Apenas quero ter Prazeres baratos para viver Às vezes a manhã, está tão distante Que nem nos nossos mais belos sonhos Conseguimos imaginá-la Às vezes a noite está tão próxima Que só de virarmos o pescoço, vemos a lua cintilante As lágrimas se misturam a chuva O ódio se une ao amor Os humanos se juntam às maquinas A morte se junta a vida A mentira se une à realidade Todos em união, todos sendo um só Mas, o que um dia nasceu, morrerá Assim como tudo tem começo Tudo tem o seu devido fim