Mizuumi wa kimi o tsurete futari no kyouri o hanashiteku Shizuka na nami . . . tsumetai kaze . . . yoru to omoi ga fukasugita Kono mama ja boku wa nemurenai Kimi o omou tabi-ni boku wa nani mo dekizu ni Tada yureru ko no ha no you ni fuan de Ima, furueru hodo chisana koe wa kaze ni kieteku Kore ga boku ga kaita no n nara ii no ni Mori ni kie hoshi to odoru yuki no you na kimi no kao wa Naitete mo, warattete mo shinkiro no you ni mieta yo Saigo made aenakute Iitai koto mo nani mo ienakute Kuzureteku . . . boku wa kono mama de "unmei no futari" ni naru sonna hoshi wa mou nagarete Sunadokei no soko ni nemuri boku o mite waratteta Guzen no kaeri michi de boku wa maboroshi o mita no ka? Tanoshi sou ni hashaide ita . . . Mou nayamenai yo O lago te leva para longe, aumentando a distância entre nós Silenciosas ondas… O gélido vento… A noite e o sentimento eram tão profundos E assim, não conseguirei dormir Quando penso em você, nada mais consigo fazer Apenas tremo, inseguro, como as folhas das árvores Agora uma fraca voz, trêmula, se dispersa no vento Se este for o livro que eu mesmo escrevi, que assim seja Na floresta desaparecem estrelas – e dançando com elas, o seu rosto branco como neve E mesmo se chorasse ou risse, era como uma miragem para mim Até o fim não pudemos nos encontrar E o que eu desejava dizer, ficou sem ser dito E me desfazendo… Assim estou “Somos destinados um ao outro” – essa estrela cadente já se foi No fundo da ampulheta dorme – e ao me ver, sorriu Casualmente, no caminho de volta para casa – Teria eu visto uma ilusão? Você festejava tão alegremente… Não mais sofrerei