Quando vi ela passar fique até off Daí eu já parei para escrever um Samba Rock Morena, eu te rodo e dou um beijo E você com esse sotaque da terra do pão de queijo Olhei pra lá e ajeitei o snapback Nunca vi essa nega aqui no Baile Black Os preto dançando e eu chegando no stelf Prazer, eu sou Larápio, outros me chamam de Kelvin Eu sou um MC criado pelos bambas Falar de sentimento pra mim é uma corda bamba Vem nesse gingado desafio pra dançar O Ponte tá dançando e o Zé tá pra arrasar É cultura de preto e eu olhando pra pretinha Pensando, essa mineira ainda vai ser minha Bolando uma estratégia enquanto viajo nesse som Se levar ela para a ideia o bagulho fica bom Esse é o meu mundo criado na nostalgia dançando essas músicas que nossos pais curtiam Ofereci uma caipirinha e vi que não bebia mais olhava pro sorriso e era pura magia Vem pra cá, meu coração Eu abro a porta pra você ver como som de preto conforta É diferente tipo natureza morta As nega véia do salão, veja como se comporta Vem pra cá, meu bem Vem pra cá dançar Vem pra cá meu bem Juntos vamos balançar Vem pra cá, meu bem Vem pra cá dançar Vem pra cá meu bem Juntos vamos balançar (vai) Vou fazer igual você Tô marcando com uma mina vou sair pra um rolê Se a noite for de sorte vou dançar um samba rock Eu volto daqui a pouco se a noite for ruim, mas se tudo ocorrer bem, ficarei até o fim Se as ideias bater, vou trazer ela pra mim Tu pegou uma mineira e eu tentei pegar também, mas minha sorte foi outra, peguei uma de Belém Até aí, sem problema, ela me chama de mal, eu chamo ela de bem E assim o dia passa, já não fico sem ninguém, estou de caso com ela ao som de Jorge Ben Sem esquecer do Bebeto que um dia cantou também Seus cabelos, seus cabelos Seus cabelos, seus cabelos No samba, o bicho pega No rap é assim também, começa com Mano Brown Termina com Jorge Ben, a galera enlouquecida Lembrando de Aparecida, que um dia cantou também Teresa, Teresa, Teresa Aragão Teresa Aragão, Teresa Aragão