Quando não há canção Ecoa o coração Que decantou silêncio No espaço que descansa Pousara na garganta Vigorara luzindo Voara todo encanto Cantara a oração E no vão do tempo Restara o desavento Que se desfaz calado No espaço que descansa Tornara a dor mansa E revertera em cor A voz, o som, a flor A respiração