L’homme traîne ses peines, Conduit son ciel au désespoir Mange des étincelles Et broie du noir Et la misère, elle, ne vient pas De notre terre Elle est la mère qu’on assassine Fragiles éventails nous sommes Exposés aux vents glacés qui résonnent Brisés, nos cœurs pèsent une tonne Jamais heureux, jamais… Assez… Quand dans nos audaces Se glissera un peu d’amour Nous verrons la trace De meilleurs jours Quand dans nos prières Il y aura le vœu sincère De ne plus enfanter de guerre D’immenses flammes s’élèveront Miroir de nos âmes gardiennes du son Nos dernières larmes couleront Heureux à jamais, heureux… Libérer de la vie sans sens Animer sa presence… Anahata, ananda, amrita, Anahata, kalpataru… Anahata, ananda, amrita, Anahata, kalpataru… D’immenses flammes s’élèveront Miroir de nos âmes gardiennes du son Nos dernières larmes couleront Heureux à jamais, heureux… O homem pensa que suas dores, São obras do céu quando sente tanto desespero Consumido pela raiva Se aninha no escuro E a miséria, ela não vem Da nossa terra Ela é a mãe que assassinamos Mais frágeis que os acontecimentos nos somos Expostos ao vento glacial que ressoa Quebrados, nossos corações pesam uma tonelada Nunca somos felizes, nunca O suficiente Quando na nossa audácia Escorregar um pouco de amor Nós veremos o rastro De melhores dias Quando em nossas orações Haver o desejo sincero De não fazer mais nascer a guerra Imensas chamas se levantarão Espelho de nossas almas guardiãs do som Nossas últimas lágrimas fluirão Felizes para sempre, felizes... A liberação de uma vida sem sentido Que anime sua presença Coração, felicidade, imortalidade, Coração, Deus) Coração, felicidade, imortalidade, Coração, Deus Imensas chamas se levantarão Espelho de nossas almas guardiãs do som Nossas últimas lágrimas fluirão Felizes para sempre, felizes