Sinto não seguir o combinado Vez ou outra volto atrás no que eu mesmo falo Prometi considerar a sorte só Calar o som da sua voz Quando é por mim, eu sempre peco Não pratico os conselhos que eu mesmo prego Mas faltou falar da nossa projeção O decorrer da história, a confissão Não... Não medi a consequência Por fraqueza ou ilusão Sempre o nó na consciência Traz de volta a razão Outro gole dessa culpa E vem à tona o que há em mim Te reconhecer em meio ao meu Estranho jeito de dizer “sim”