Dias que passam estão em guerra Aqui estou eu a meditar Mísseis que rasgam o céu é a terra E eu sem poder ajudar Dias que passam e não têm sentido Jogam-se vidas por um ideal Biliões sofrem um sistema antigo Palavras sangrentas, o juízo final Dias que choram no médio oriente O Sol se afasta como o entardecer O mundo quer paz, exige o ocidente A nossa vinda à terra não é para morrer Muitos destes dias transmitem morte Travam-se combates por sobrevivência Com o sangue guerrilheiro jogam a sua sorte E aos mais favorecidos Pedem clemência Com a marca da besta nasce o dia Só por egoísmo imperial Gostava de vê-lo ser julgado e seria Chamado presença do filho do mal Quando eu acordar quero tudo decidido Paz e amor em vossos corações Dê-se-lhe à besta o merecido Expulsem-no do éden e sem condições O dia vai passando Tudo vai acontecendo Hora a hora vou cantando Em cada minuto vou esquecendo Com a marca da besta nasce o dia Só por egoísmo imperial Gostava de vê-lo ser julgado e seria Chamado presença do filho do mal