Sob as bênçãos da mãe natureza Sigo a contemplar tanta beleza Meu olhar lacrimejante dói a alma ao enxergar O pulmão do mundo flamejante sem cessar Quando eu flor, tu flores Nós floresceremos Mergulhei de cabeça em mar aberto Me afoguei nos oleodutos da maldade E submerso replantei a minha fé e desliguei A moto serra que me corta o coração Quando eu flor Tu flores Nós floresceremos