Scelus natum est, somnium mihi orat.
Chaos natum est, tremit imprecata feles.
Aenigma natum est, silva me invitat.
Error natus est. Quo continet via?

Quis sum ego? Cogito fatum.
Peto vento. Sed ventus nescit, non respondit.
Meos oculos credo, vado.

Hora ridet, teget et fugit.
Voco, clamo, relinquor tenebris.
Vive, vive, ne hesitas, curre.
Per me, miseria est ergo lamento ego.
Lamento ego.

Rixa natus est. "...berebescu bazagra"
"Praefiscine" Bellum inferre possum? Vah!
Quis es tu? Ai. Secreta scis.
Peto lacui. Sed o lacus nescit, non respondit.
Te credere oh convado.

Mors tacite venit, subridet, eripit.
Animus clamat, illustrem solem vult.
Neniam o canta ne vetere, oiei.
Per me, miseria est ergo lamentas tu a.
Lamentas Vae!

Hora ridet, teget et fugit.
Voco, clamo, relinquor tenebris.
Vive, vive, ne hesitas, curre.
Per me, miseria est ergo lamento ego.

Lamento ego. Lamento ego.

Nasce o crime, e o sonho fala para mim.
Nasce o caos, e o felino amaldiçoado treme.
Nasce o enigma, e a floresta me convida.
Nasce o erro. Para onde vai esta estrada?

Quem sou eu? Penso no destino.
Pergunto ao vento, mas ele não sabe, muito menos responde.
Acreditando nos meus olhos, sigo em frente.

O tempo ri, se esconde e foge.
Chamo, clamo, sou abandonado pela escuridão.
Viva, viva, não hesite e corra.
A miséria existe por minha causa, por isso lamento.
Lamento.

Nasce o conflito. "...maldição, praga"
Sem maldade poderei batalhar?
Quem é você, que sabe um segredo?
Pergunto ao lago, mas ele não sabe, muito menos responde.
Acreditando em você, prosseguimos juntos.

A morte aparece na minha frente, sorri e leva para longe
A alma grita, desejando o brilho do sol.
Cante sem medo a canção da tristeza.
A miséria existe por minha causa, por isso lamento.
Pobre você, que lamenta também.

O tempo ri, se esconde e foge.
Chamo, clamo, sou abandonado pela escuridão.
Viva, viva, não hesite e corra.
A miséria existe por minha causa, por isso lamento.

Eu lamento. Eu lamento.