Estou confuso Em delírio absoluto No plural do infinito Do absurdo onde se esconde Os meus neurônios Que camuflam as minhas Inverdades das quais eu não Quero lembrar. Estou tristonho Por falar de heresias Das verdades do divino Que não sei se vem do alto Do plural do infinito Que um dia li num livro Que esqueci onde guardar No que não se pode pensar No que não se pode olhar No que não se pode notar No que não se pode amar No que não se pode tocar No que não se pode olfar No que não se pode palar No que não se pode amar