Não vão mais me derrubar! (Me derrubar) Todos vão me ver voar (me ver voar) O mais alto aqui é cruel Me solto, de cima do arranha-céu Yeah! Não vão mais me derrubar! (Me derrubar) Todos vão me ver voar (me ver voar) O mais alto aqui é cruel Me solto, de cima do arranha-céu (Dia de caça) Onde nada mais é único, sigo, singular Os que não sentem vão circular Sigo lá Yeah! Haha! Sempre comento erros que cometo E digo que quão perto está de influenciar a visão Do coração um impulso (velho) Empurrando tão confuso (quero) Calor foge com o susto (sincero) 40 graus abaixo de zero Não me desespero nem abaixo o pelo Deixo aberto elos quando fecho selos Mistério revelo enquanto crio zelo Sonho todo dia e vivo pesadelos Eu e meu apego pela (tem razão) melancolia (melancolia) Escrevo em papel linhas com um carvão, minh'alforria Eu e meu apego pela (tem razão), melancolia (melancolia) Escrevo em papel linhas com um carvão, minh'alforria, justo Do inferno de dante eu vi que O divino sempre esteve aqui por dentro A comédia que nunca me fez rir Chorei muito e cantei canções sobre o vento Um velho sábio de cento e alguns anos Me falou que eu nunca ia me aquietar Na minha idade a cabeça cheia de planos Todo tempo é pouco pra arquitetar Sigo a tentar (sigo a tentar) Sem testar a fé, nem qual é o preço Sigilo ao plantar (sigilo ao plantar) Jogo sorte ao destino e me arremesso Cada passo meço, enfrentando medo Quase nunca peço, tento dormir cedo Cai em mim o laço, nem aponto o dedo Cada história, um traço, só segue o enredo! Yeah! Não vão mais me derrubar! Todos vão me ver voar O mais alto aqui é cruel Me solto, de cima do arranha-céu Yeah! Não vão mais me derrubar! (Me derrubar) Todos vão me ver voar (me ver voar) O mais alto aqui é cruel Me solto, de cima do arranha-céu