sinta o cheiro de podre que ele exala Sua aura ilumina o espírito de porco seu andar cauteloso de animal peçonhento um rancor impulsivo de um cão de guarda surrado de rabo entre as pernas de pescoço marcado um jeito nervoso de um sujeito humilhado seu olhar submisso seu orgulho alterado um bundão sem princípios boneco escravizado um chicote afiado para esfolar sua carne com um gargalo no cú para fazer ele gemer na sua boca um sorriso canalha deprimente leva a vida inteira nessa de masoquista