i'm reading over your shoulders, it says it in every line, in ever curve and crack. it says it in every detail of your face, unmistakably apparent in this dull light. tracing a separate letter, forming a separate word. twisting together to build the same beaufiful message, the same painful realization. the cracks in your lips open with the books. and the smile shows the lines in your face. perfectly crooked, and perfectly familiar. and for the moment, uncovered like a statue-- lay perfectly still. to show the cracks in your lips. give purpose to this pattern, and start to smile. burst into flames, disappear before your best intentions can no longer hide her ears from that which will make them bleed. before your own two hands become too weak to hold the blood inside her wounds. before reality explodes before you in a brilliant flash of spectral fires, into a thousand fragments of a past, long dead and gone. (this is remembering the last time we spoke, the last time we touched, words ricocheting off of empty tables. vandalizing the pictures on these smoke-stained walls and i can hear your mouth as it opens from across the room. your tongue and lips forming the shape of your laughter, its the curve of your stomach, its the bend in your legs. its the remnants of the pages framed in the cracks of your bleeding lips, its the curve of your stomach, its the bend in your legs. your crooked teeth.) i'm reading over your shoulder, it says it in every line, in every curve and crack-- the same stupid message in every stupid bend and in every stupid stitch, in every inch of our peeling skin. its tracing letters in the same sentence, (its screaming the same stupid thing, like the howling of a plane playing over and over and over and over and over...) Estou lendo sobre seus ombros Diz isso em todas as linhas, em todas as curvas e rachaduras Diz isso em todos os detalhes de seu rosto Sem erros aparentes nessa luz opaca Traçando uma letra separada, formando uma palavra separada Torcendo junto para criar a mesma mensagem bonita, A mesma dolorosa realização. As rachaduras nos seus lábios Abertas com os livros e O sorriso mostra as linhas de seu rosto Perfeitamente rachado e Perfeitamente familiar E por um momento, descoberto como uma estátua Permanece perfeitamente parada. Para mostrar as rachaduras em seus lábios Dê um propósito a esse padrão e comece a sorrir. Explodido em chamas, desaparece Antes que suas melhores intenções estejam incapazes de esconder as orelhas delas daquilo que as fará sangrar. Antes que suas próprias duas mãos se tornem fracas demais para segurar o sangue nas feridas dela. Antes que a realidade exploda na sua frente em um brilhante flash de fogos espectrais, em milhares de fragmentos de um passado, a muito tempo morto . (Isso é em lembrança da última vez que nos falamos, a última vez que nos tocamos, Palavras ricocheteando de mesas vazias. Vandalizando as imagens nessas paredes manchadas com fumaça E eu posso ouvir sua boca se abrindo do outro lado do quarto. Sua língua e seus lábios formando o formato de sua risada, a curva da sua barriga, e a dobra de suas pernas. É seus restos das páginas enquadradas nas rachaduras dos seus lábios sangrando, é a curva do seu estômago, é a sobra de suas pernas. Seu dente torto Estou lendo sobre seus ombros, diz isso em todas as linhas, em todas as curvas e rachaduras A mesma mensagem estúpida em toda estúpida dobra e em todo estúpido ponto, em cada polegada da sua pele descascada. É traçando letras na mesma sentença (É gritando a mesma coisa estúpida, como o barulho de um avião tocando de novo e de novo e de novo e de novo e de novo...)