sure, I know that you are tired of hearing about it, but most repeat the same theme over and over again, it's as if they were trying to refine what seems so strange and off and important to them, it's done by everybody because each must work out what is before them over and over again because that is their personal tiny miracle like now as like before and before I have been listening to symphony after symphony from this radio makes me realize that certain people now long dead were able to transgress graveyards and traps and cages and bones and limbs in tiny rented rooms I was struck by miracles the flesh covers the bone and they put a mind in there and sometimes a soul, and the women break vases against the walls and the men (they) drink too much and nobody finds the one but keep looking crawling in and out of beds. flesh covers the bone and the flesh searches for more than flesh. there is a loneliness in this world so great that you can see it in the slow movement of the hands of a clock people so tired mutilated either by love or no love. people just are not good to each other we are afraid. our educational system tells us that we can all be big winners it hasn't told us about the gutters or the suicides. or the terror of one person aching in one place alone untouched unspoken to people are not good to each other. people are not good to each other. I suppose they never will be. I don't ask them to be. but sometimes I think about it. there must be a way. surely there must be a way that we have not yet thought of. there's no chance at all: we are all trapped by a singular fate. nobody ever finds the one. who put this brain inside of me? it cries it demands it says that there is a chance. it has kept the rope from my throat maybe it will loosen yours the city dumps fill the junkyards fill the madhouses fill the hospitals fill the graveyards fill nothing else fills. Claro, Eu sei que você está cansado de ouvir sobre isso, mas Quando mais você repete algo de novo e de novo, é Como se eles tentassem corrigir o que parece tão estranho Improvável e importante para eles, é feito por todos nós Porque cada um deve descobrir o que está diante De novo e de novo porque É o milagre pessoal deles. Como agora é como antes e antes eu estava ouvindo sinfonia atrás de Sinfonia desse radio Me faz perceber que certas pessoas estão mortas e são capazes de Transgredir cemitérios E armadilhas, prisões, ossos e membros Em pequenos quartos alugados eu fui atingido por milagres. A carne reveste o osso E eles colocam uma mente Lá E de vez em quando uma alma E as mulheres quebram Vasos contra as paredes E os homens (eles) bebem Demais E ninguém Acha a solução Mas continuam Procurando Entrando e saindo Das camas Carne reveste O osso e A carne procura Mais do que A carne Há tanta solidão nesse mundo, tão grande Que você consegue percebê-la pelo lento movimento dos Ponteiros do relógio Pessoas são tão cansadas Multilados Por amar ou não amar Pessoas não são boas umas com as outras Nós temos medo Nosso sistema educacional nós dizem Que todos nós podemos ser Grandes vencedores Mas não nos dizem Sobre perversão Ou suicídios Ou o terror de uma pessoa Sofrendo em um lugar Sozinho Intocada Mudo Pessoas não são boas umas com as outras Pessoas não são boas umas com as outras Eu presumo que elas nunca seram Eu não peço que elas sejam Mas as vezes eu penso sobre Isso Deve existir alguma maneira Certamente deve existir uma maneira que ainda não Pensamos Não há nenhuma Chance Estamos todos nós presos Pelo o mesmo Destino Ninguém consegue achar Uma solução Quem pôs esse cérebro dentro de mim? Ele chora Ele pede Ele diz que ainda existe chance Tem mantido a corda no meu pescoço Talvez você tenha perdido A sua As lixeira da cidade enchem Os cabarés enchem Os manicômios enchem Os hospitais enchem Os cemitérios enchem Nada mais Preenche