Destravo a pausa e me liberto em movimentos um tanto quanto preso eu escravo, eu desejo em mergulhos de azia natural em demasia todos querem mais que tudo, que tem todos querem mais avulsos além. Ser pleno, não ser tolo em braços de abraços de cinzas Seus apegos sem donos angústias por fadas postiças. Contínuo inconstante eu sigo, simplificando motivos pra entender os risos que minto hombridade, hombridade... Ser pleno, não ser tolo em braços de abraços de cinzas Seus apegos sem donos angústias por fadas postiças. Atento, salvando o todo da vida.