Chega de luta! Chega de guerra! Sem lágrimas.. que tenhamos trégua! Quero deitar, apreciar o céu, quero mais! Eu quero mais! Eu quero paz! Eu quero viver em paz! Contingência de família, inteligência é nosso símbolo! Criado sem uma base, como um garoto prodígio! Com o fardo desse nome, no espelho eu me via E questionava se era isso o que realmente queria Não julgo como preguiça, só não gosto de confronto Sabe.. não ligo pra isso até certo ponto Como as nuvens desse céu, em harmonia que convive São sortudas apenas por serem de modo tão livres Me vejo no passado e ocorre uma contradição Se eu salvasse meu sensei, ainda sim seria algo em vão? Me foram ensinadas grandes e pequenas coisas Não é nada interessante, mas eu não tinha escolha! Farei isso inclusive em honra do que falei Até hoje me pergunto, o que era aquele "rei"? Eu pensava em me esconder das coisas que me causam medo Mas elas não vão sumir, são cicatrizes em meu peito! Chega de luta! Chega de guerra! Sem lágrimas.. que tenhamos trégua! Quero deitar, apreciar o céu, quero mais! Eu quero mais! Eu quero paz! Eu quero viver em paz! Perpetuado é seu nome, que o fogo nunca cesse As memórias distorcidas intangíveis de meu mestre Em consequência disso, algo muda no coração Comparando inteligência e minha falta de visão Pois aquilo na minha frente não consegui perceber Na verdade me forçava em apenas não querer ver Se remoer em lágrimas, foi me dada a sua palavra Mas joguei tudo pra fora apenas pra lavar a minha alma Lembro daquele momento, onde fantasmas me rondam Pois as sombras que me cercam são as mesmas que me assombram! Dizer que não fico triste, eu estaria mentindo Como as nuvens, libertado, com o seu desejo comigo!