Krathera

Crônicas de Um Assassino

Krathera


Aves de rapina sobrevoam sua cabeça
Estourada por um tiro de winchester
Larvas corroem o que sobrou
Da sua carniça
No último suspiro suplica
Mas não há outra saída
O que não fez em vida
Não fará mais

Atmosfera violenta
A cada respiração é um pouco de veneno
Definha sem clemencia
Engasgado com o próprio sangue
Fuzilado em batalha
Queimado vivo
Variações do seu fim
Prepare-se seu sofrimento começou

Agora, chora em quanto tem olhos
Grite enquanto corre
Não olhe pra trás ou morre
Com as vísceras expostas
Não haverá despedida
Pois não terá corpo pra velar
Fui pro inferno só pra aprender
A arte de torturar

Atmosfera violenta
A cada respiração é um pouco de veneno
Definha sem clemencia
Engasgado com o próprio sangue
Fuzilado em batalha
Queimado vivo
Variações do seu destino
Prepare-se seu sofrimento começou

Atmosfera violenta
A cada respiração é um pouco de veneno
Definha sem clemencia
Engasgado com o próprio sangue
Fuzilado em batalha
Queimado vivo
Variações do seu destino
Prepare-se seu sofrimento começou