Um certo povo, escravo do poder Cresceu e se multiplicou E junto dele surgiu um novo rei Espártaco se denominou A podridão os fez crer Que nada os salvaria Covardes, matar pra viver Na arena sobreviveria Avante guerreiro, e o mundo conquistar Avante guerreiro, a fé vai nos libertar Mas Espártaco nunca perdeu a fé E nele o povo acreditou Agora escravos da fé Espártaco os libertou Avante guerreiro, e o mundo conquistar Avante guerreiro, a fé vai nos libertar O rei, o rei, o rei para sempre, apesar das correntes O rei, o rei, o rei para sempre, apesar das correntes Mas até os reis morrem, E a fé perpetua É quando os guerreiros choram E unidos clamam O rei, o rei, o rei...