Sinceramente eu já não sei se consigo No fundo eu não sou assim tão forte como digo Nessas noites muito escuras eu só vejo perigo Essas lágrimas não tem desagrado no ombro amigo É o medo, de não ser o filho que a mãe deseja que eu seja eu ja nao vejo esse brilho que tão a espera que veja No caminho que eu trilho a muitas falsas promessas que Deus ao qual eu me humilho está muito longe da igreja E o mesmo medo de sempre o de encarar o presente o fingimento é frequente Mais ninguém menti pra me O tempo vem pra lembrar que não somos adolescentes A que nos querem enfrentar e vem com unhas e dentes mais eu pensei que As guerras fosse pela paz Mais que as guerras são pelo gás, de bisas e minerais Será que somos realmente iguais Ou só não morremos porque os pais não viram gente de mais É o medo É o medo É o medo (voz baixa) É o medo Até já tive medo do dinheiro Mais agora tenho muito medo do que e feito pra te-lo Tens que saber o que é perfeito pra ce-lo Mais, como todo mundo era achas que é perfeito fazê-lo e é assustador Achamos nos que a vingança ofusca dor Atamos nos na lembrança da luz do amor Já nem se quer a esperança há na cruz senhor mais por favor não desista da nossa gente Mesmo com pensamento racista na nossa mente Mesmo que o mundo seja macista na nossa lente Nós conseguimos ver que a salvação está bem em frente mas derepente parece que tudo desaba no instalar do dedos Parece que tudo se acaba até os sentimentos Parece que aos poucos revelamos nossos segredos E as outras pessoas viram brinquedos Esses são os meus medos São esses, os medos que mais me assombra Deve assombrar a ti também