Autóctone Espírito andarilho do mundo real Corro entre pedras Meu sangue, linha, grafismo Rastro sagrado ancestral Estou aqui porquê matei, porquê comi Aqueles que antes vieram a mim Carnívoro, líder da teia Sangue primário Na alma, na mão e nas veias Tribos atroz, euro algoz Guerra por vida, início do fim Que tribos cresce ao ver o mundo afogado no medo Eis o progresso Trouxe a miséria refém do dinheiro Resto Lutar, por um chão de verde seiva Morrer quando tudo virar cinza