A paz foi como um tiro Amordaçada, pelo amarelo de pelo na cara Sorriso sarcasmo Ao ver meu adorno, a Garrucha, dispara Era calor, agora nem morno Frio lamentado, inquilino da dor No breu, afogado Viver, ambição Alerta de medo, estou morto e sedento Transformado vivo em abominação Arrastado para a escuridão Sangrando a vir a memória Abraço de frio e forca Combate, resisto Da mata, da seiva, do cerne, da história Forçado a matar, forçado a correr, Forjado Mortalhas Revoam Mostra o rastro putrefo Espalhados por folhas, de tudo que vê Pedaços de homens Carne, devorados Gritando por deuses e mães A esperar o instante do real e esmagador aceitar Que o mundo é sádico e você quer ser imortal