Mais um louco sem noção, jogadão No pecado desconhecendo o real prazer da vida Assim me encontrava mais não posso me perder O inimigo não dorme no intuito de me travar numa batalha O tempo não para, e o mundo da voltas Confio em Deus, e no oitão que me escolta Meu altruísmo me guiando na derrota ou vitória E de resto o que não me alcança não tem nome, e tei E quem vai falar dos ratos fardado de aço Matando quem tá descalço visto como favelado Mal julgado Zé povinho quer dom divino de Deus E resolver minha vida que de fato é minha E ditado bendito cuida da sua que a porra da vida é minha Entrelinha Koba na batida pesadão Fortalecendo a minha quebrada Respeito é pra quem tem, cada um cada Não somos iguais e somos diferentes Mas algo humano aproxima a gente da gente Quem não é não entende, sai da frente E que meu bonde é chapa quente O que tu perde no fogo tu encontraras na cinza, toma É som pros crias. E vai, fortalecendo a minha quebrada Cada um cada, e nas calçada, e é o Koba loki e os louco da madrugada Avisaremos pros meus filhos e para o teus filhos Que esse mundinho é um labirinto sem saída Sofrimento é alvo pra quem quer te ver cair E no sorriso tem blindagem mas invejaram tua vida E seja rude e forte pra descer E use o mesmo método com humildade também pra subir e Nos certificaremos, com fé viveremos, também morreremos Fortalecidos de esperança toda guerra tem seu fim Na moral nos tempos difíceis que abala a fé Chegamos até ter uns pensamentos meio ateu Mas Deus não te abandona, missão é sua toma, não me decepciona Te fiz forte então conclua, com sabedoria e paciência Só por não vê-lo fisicamente quer dizer que meu Deus se ausenta, vai A vida é louca e o tempo uma pena Engatinhei depois andei agora me aguenta ai Pimenta no cu alheio arde mas não dói em tu e nem em mim Se liga Zé povinho quer assistir seu fim O mensageiro já dizia assim eterno Sabotim Quem não pode errar sou eu e que se foda os contra mim Nóis somos soldado universal sem pagar pra ninguém E malandrim metido a latim se garante em quem? E veja bem, veja bem Eu não devo meu carater pra ninguém E fala tu que eu tô cansado Vejo vários pensamentos de vaso sanitário Dando descarga no ventilador, ô Um por amor dois por dinheiro Sou mais um mensageiro nesse mundo falso A vida é um jogo de baralho, a justiça uma serpente Só fica quem não tá descalço nessa porra E sexta-feira tem mais um corre, comemoro tio sei lá o que Revejo da lei com ego de rei, fazendo os pobre se fuder Muita mãe chorar, e tá e pode acreditar É o koba, é rap nacional no ar Pimenta no cu alheio arde mas não dói em tu e nem em mim Se liga Zé povinho quer assistir seu fim O mensageiro já dizia assim eterno Sabotim Quem não pode errar sou eu e que se foda os contra mim Nóis somos soldado universal sem pagar pra ninguém E malandrim metido a latim se garante em quem? E veja bem, veja bem Eu não devo meu caráter pra ninguém Porra, o que tu perde no fogo encontraras nas cinzas E Deus é a única saída, e a única verdade Paz, justiça e liberdade