Vi uma obra de época Onde o protagonista pensava a frente do tempo Igual a mim pensando hoje Eu me identifiquei Atribuindo caráter sagrado A tudo que eu conquistei Sigo quebrando tabus reinventando Arranjos, confusão mental Tenho vaidades não quero ficar doente O obsoleto é incompetente Quero ser rei, menção de obra de arte Bossa nova esquizofrênica atemporal Tenho alucinações A cada trilha sonora Delírios, desorganizações Psicóticas algo aflora Tranquilizantes tão catatônicos Ouvir ou ver não sinto afeto Quero ser lei seguida por todo mundo Nossa nova esquizofrenia atemporal Eu sou obcecado Oculto a personalidade Que já esta deteriorada Pensamentos sem sobriedade Quero levantar bandeiras Fazer historia Não quero tomar Remédios que interrompem emoções Estimulando ao ostracismo Sigo quebrando tabus reinventando Errado estando certo Ter sinceridade embustes são insolentes A revolução é muito atraente Quero ser gay marca de causa profunda Nossa nova esquizofrenia atemporal Bossa nova esquizofrênica atemporal