Meu coração parece um zabumbeiro Martelando o couro no compasso da desilusão Deixando chocho o xaxado Chamando urubu de meu louro Botando choro no xote do meu baião Botando choro no xote do meu baião Meu coração bate descompassado no peito Ando com jeito de quem vai pifar A qualquer momento Atravessando o andamento para te encontrar No rife do pife No gemido do pneu da carriola Levando tijolo para levantar escola Levando areia para construir cadeia Levando cimento para fazer estacionamento Po-ró-po-pó