Olho que não fecha Espera o dia entrar pela brehca da veneziana Sono que não chega Noite que não cessa Diaque só dá a luz Com cesariana Olho que não fecha Fica de vigia Ladra quando passa a caravana Bebe luz elétrica, Semeia ventania Olho que não fecha Queima que nem taturana Vento de bala perdida zunindo na orelha (É de parede-meia, de parede-meia) Carro de bombeiro, grito, velha que chuleia (É de parede-meia, de parede-meia) É de parede-meia, menina É de parede-meia Não dorme que tristeza mora De parede-meia