KLAATU

So Said The Lighthouse Keeper

KLAATU


I am the very loneliest
Of creatures in the universe
Indeed I am an epitaph to Man
For having witnessed mass destruction
Like you've never dreamed and worse
I fear I shall bear witness once again

So said the lighthouse keeper
As he struggled up the spiral stairs
Which led him to the laser flare
Which scanned the cosmic void
Where keeping constant vigil
He'd forewarn, this gallant guard of guards
Beware all ships the space graveyard
And its stones of asteroids

For though my race was thought immune
Themselves they did consume
So be warned or be mourned tomorrow
And from your deafess do desist
And pray take heed of this
For your present course
Can only end in sorrow

So said the lighthouse keeper
As he wiped a teardrop from his nose
Upon which his spectacles rose
And gazed out to the stars
And like a portrait still he stared
And sighing to himself declared
I must invent the perfect prayer
Not yours, not mine, but ours

Which in the name of charity
Might lead us to Eternal Peace
The ultimate philosophy
Some simple, single phrase

The old and much encumbered man
Then came to rest with head in hand
He thought
And thought
And thought away his last remaining day

When to his end the old man came
Death told him: You'll not die in vain
And on his lips the fatal kiss was placed
But from within his falling chest
The old man uttered one last breath
And had we heard his parting word
We'd know that he had said

Eu sou a mais solitária
Das criaturas no universo
De fato, eu sou um epitáfio do Homem
Por ter testemunhado a destruição em massa
Como você nunca sonhou - e o pior
Eu temo testemunhar mais uma vez

Assim disse o guardião do farol
Tão logo venceu as escadas em espiral
Que o levaram até o clarão a laser
No qual examinou o cósmico vazio
Onde mantendo constante vigília
Ele avisaria, esta galante guarda de guardas
Cuidado com todos os navios do cemitério do espaço
E suas pedras de asteroides

Embora minha raça fosse considerada imune
Eles mesmos se consumiram
Então esteja avisado ou se lamente amanhã
E de sua surdez desista
E ore, prevenindo-se disso
Pois o seu curso atual
Só pode terminar em tristeza

Assim disse o guardião do farol
Como se limpasse uma lágrima do nariz
Sobre o qual ficam seus óculos
E contemplou as estrelas
E como um pintura ele olhou espantado e quieto
E suspirando a si, declarou
Eu preciso inventar a oração perfeita
Não sua, não minha, mas nossa

Que, em nome da caridade
Conduza-nos, talvez, à Paz Eterna
A filosofia final
Um tanto simples, uma simples frase

O velho e muito sobrecarregado homem
Então veio descansar com a cabeça na mão
Ele pensou
E pensou
E pensou ao longo de seu último dia

Quando, ao fim, o velho homem chegou
A Morte lhe disse: Você não morreu em vão
E sobre seus lábios o beijo fatal foi colocado
Mas, do interior do seu peito inclinado
O velho homem soltou um último suspiro
Tivéssemos nós ouvido sua palavra de despedida
Nós saberíamos que ele havia dito