Utau kanakiri koboreta sore wa Niku no oetsu ni hikitsuru shita no yoku Tekase ashikase sarugutsuwa Nomikomu ga bitoku gosun no awaremi Tsume o hagasareru ichimai, Nimai Ishiki ni "sayonara" to te o furu Chigiri girigiri to chigireba soko wa Yumemigokochi no tougenkyou Rousoku yurari ukabu utsushiyo "Akai mi hajiketa" Shuuaku na kisei ni yoi kuchita hito to mau yoi Tsuranuku ensa abiru zekkyou somaru wa shinigeshou Uranda ura ni urara urayamu hodo no ai o Yue ni shuuchaku yume ni shuuchaku no utage Ishiki wa kondaku meisou achira kochira rararara Musunde hiraite meisou fura fura fura rararara Ushinokoku no mezame Tekase ashikase sarugutsuwa Nomikomu ga bitoku gosun no awaremi Tsume o hagasareru ichimai... Nimai... Ishiki ni "sayonara" to te o furu Chigiri girigiri to chigireba soko wa Yumemigokochi no tougenkyou Shuuaku na kisei ni yoi kuchita hito to mau yoi Tsuranuku ensa abiru zekkyou somaru wa shinigeshou Uranda ura ni urara urayamu hodo no ai o Yue ni shuuchaku yume ni shuuchaku no utage Um pequeno som vai resolver, gritos que cantam, estão desabrochando-se. O grito da carne se contorce. Ganância na língua Espaçado, acorrentado, amordaçado Eu engulo as virtudes com a compaixão pregada Eu arranco as unhas. Uma, duas, conscientemente Balanço a mão dizendo “adeus” Jurando no último momento em que tudo se despedaça Eu estava ali, no éden do sonho da mente Uma vela relaxante. O transitório mundo flutuante Um corpo explorado Com uma ofensiva e estranha voz intoxicando-me. Dançando com gente podre ao anoitecer Recentimento penetrando, gritos me banhando com pintura da maquiagem da morte. Brilha dentro de mim um rancor Um amor demasiadamente invejoso, por isso minha obsessão É o banquete da parada final. Nos sonhos, minha consciência está estrevasando no caos Além, aqui, acá, lala, lala... Atado, desatado, meditando, enjoado, desorientado. Lala, lala... Abrindo os olhos às duas da manhã Algemado, encarcerado, amordaçado Me trago as virtudes com a compaixão pregada Espaçado, acorrentado, amordaçado Eu engulo as virtudes com a compaixão pregada Eu arranco as unhas. Uma, duas Sacudo a mão dizendo “adeus” Jurando no último momento. Quase tudo se desmorona Estarei aí, no éden de lamentos em sonhos Com uma ofensiva e estranha voz, intoxicando-me Dançando com gente podre ao anoitecer