Kiryu

Akai Mi Hajiketa

Kiryu


Utau kanakiri koboreta sore wa
Niku no oetsu ni hikitsuru shita no yoku

Tekase ashikase sarugutsuwa
Nomikomu ga bitoku gosun no awaremi
Tsume o hagasareru ichimai, Nimai
Ishiki ni "sayonara" to te o furu
Chigiri girigiri to chigireba soko wa
Yumemigokochi no tougenkyou

Rousoku yurari ukabu utsushiyo

"Akai mi hajiketa"

Shuuaku na kisei ni yoi kuchita hito to mau yoi
Tsuranuku ensa abiru zekkyou somaru wa shinigeshou
Uranda ura ni urara urayamu hodo no ai o
Yue ni shuuchaku yume ni shuuchaku no utage

Ishiki wa kondaku meisou achira kochira rararara
Musunde hiraite meisou fura fura fura rararara

Ushinokoku no mezame

Tekase ashikase sarugutsuwa
Nomikomu ga bitoku gosun no awaremi
Tsume o hagasareru ichimai... Nimai...
Ishiki ni "sayonara" to te o furu
Chigiri girigiri to chigireba soko wa
Yumemigokochi no tougenkyou

Shuuaku na kisei ni yoi kuchita hito to mau yoi
Tsuranuku ensa abiru zekkyou somaru wa shinigeshou
Uranda ura ni urara urayamu hodo no ai o
Yue ni shuuchaku yume ni shuuchaku no utage

Um pequeno som vai resolver, gritos que cantam, estão desabrochando-se.
O grito da carne se contorce. Ganância na língua

Espaçado, acorrentado, amordaçado
Eu engulo as virtudes com a compaixão pregada
Eu arranco as unhas. Uma, duas, conscientemente
Balanço a mão dizendo “adeus”
Jurando no último momento em que tudo se despedaça
Eu estava ali, no éden do sonho da mente

Uma vela relaxante. O transitório mundo flutuante

Um corpo explorado

Com uma ofensiva e estranha voz intoxicando-me. Dançando com gente podre ao anoitecer
Recentimento penetrando, gritos me banhando com pintura da maquiagem da morte. Brilha dentro de mim um rancor
Um amor demasiadamente invejoso, por isso minha obsessão
É o banquete da parada final. Nos sonhos, minha consciência está estrevasando no caos

Além, aqui, acá, lala, lala...
Atado, desatado, meditando, enjoado, desorientado. Lala, lala...

Abrindo os olhos às duas da manhã

Algemado, encarcerado, amordaçado
Me trago as virtudes com a compaixão pregada
Espaçado, acorrentado, amordaçado
Eu engulo as virtudes com a compaixão pregada
Eu arranco as unhas. Uma, duas
Sacudo a mão dizendo “adeus”

Jurando no último momento. Quase tudo se desmorona
Estarei aí, no éden de lamentos em sonhos
Com uma ofensiva e estranha voz, intoxicando-me
Dançando com gente podre ao anoitecer