A lifetime of searching Questioning existence and purpose From the setting sun To the vast expanses Death from birth in reverse Examine the dimensions In suspension of disbelief The search continues The soul escapes Our existence My soul aches Beyond the aether, pass into the vail Dissolved into nothingness No hands can grasp There is no answer to the questions In the span of the infinite To the concept of all time I’m up raised A feeling I can’t explain My soul aches Still searching is my refrain Prepare the body for when the soul escapes The last caress before the great awakening Beyond all All of our comprehension Beyond all disbelief Spread my ashes into the sea Embrace the journey Death where is thy sting I’m up raised A feeling I can’t explain My soul aches Still searching is my refrain I’m up raised Still searching for what reamins My soul aches This feeling I can't explain Silence the voice of the self-righteous Condescending and without grace Give sight to those who are blind with hatred To see beyond hypocrisy My soul searches beyond the aether Beyond the dogmatic haze I still believe I still believe I... I still believe I... I still believe (My soul searches beyond the aether As I still believe My soul searches beyond the aether As I still believe My soul searches beyond the aether As I still believe) Uma vida inteira de procura Questionando a existência e a razão Da posição do sol Para as vastas extensões Morte do nascimento em sentido contrário Examine as dimensões Na suspensão da descrença A busca continua A alma foge De nossa existência Minha alma sofre Além do éter, passou dentro do véu Dissolvido dentro do nada Não há mãos que possam segurar Não há resposta para as perguntas No espaço do infinito Para o conceito de todos os tempos Eu estou erguido Um sentimento que eu não posso explicar A minha alma sofre Ainda procurando é meu refrão Prepare o corpo para quando a alma fugir A última carícia antes do grande despertar Além de tudo De toda nossa compreensão Além de toda descrença Espalhe minhas cinzas pelo mar Abrace a jornada Morte, onde está o teu aguilhão Eu estou erguido Um sentimento que eu não posso explicar A minha alma sofre Ainda procurando é meu refrão Eu estou erguido Ainda procurando pelo o que permanece A minha alma sofre Esse sentimento que eu não consigo explicar Silêncio, a voz dos auto-justos Condescendentes e sem graça Dê visão para aqueles que estão cegos pelo ódio Para ver além da hipocrisia Minha alma procura além do éter Além da névoa dogmática Eu ainda acredito Eu ainda acredito Eu... Eu ainda acredito Eu... Eu ainda acredito (Minha alma procura além do éter Enquanto eu ainda acreditar Minha alma procura além do éter Enquanto eu ainda acreditar Minha alma procura além do éter Enquanto eu ainda acreditar)