Aos que teimam a mesmice do impuro artístico Eu oro, quiçá, fruir e poder mensurar o ímpar pulsante, linguístico Eu sou o brabo de muitas ideias, sempre fui um poeta Eu sei que foi assim só por causa dela, me tornei um profeta São celestiais e maternos, melodia, Ave Maria Da Sonata Lunar ao piano, Beethoven transmutaria A medida que toca, não me importa o que acontece lá fora Irradiante na hora, que o mundo piora, na guerra sonora A vida é mister, a carne é o tópico da alma, o conhecimento não tarda Pra quem estudou jovem guarda Música boa é que a fala verdade, nunca se cala Pra quem se acalmou e venceu o momento de raiva A paz que trás a mim Cantar até o fim Amor renova assim Sem dor, sem ganho Não quero nada de baixo do pano Eu não me engano Junto minhas forças e acabo seus planos Não entendem ou sentem medo De um castigo de um Deus imperfeito Que transcende a imaginação do sapiente indefeso Cantar até o fim Amor renova assim Se a música não para Ela não abala Harmonia clara No mundo é coisa rara Se a nota te acalma Autoestima sara! Harmonia clara Louva a Deus, pulsara Experiências ascendem sobre essa cidade Upgrade de amor eu tomei, com a paternidade E independente da idade, expressarei a verdade A arte que sigo, não morre comigo é para a eternidade Aos chamados da evolução artística e psíquica, vivo em interno manto banho de luz mística Vejo alguns que fogem ao receio de galgar a luz divina Maia!