Metade do ano se põe a subir A outra metade se põe a descer E conta a história do povo daqui De tão castigado ele tá pra sumir Oxum, não leva embora Esse rio que você nos deu Pra chegar, pra plantar, pra colher Pra nadar, pra pescar Oxum, transforma em lendas Encanta a areia e limpa o fundo do rio O rio das curvas, das barranqueiras Dos seringais Oiá trás pros quintais chuva!