Deu um tiro pela culatra, Com medo de ser alcoólatra Mostrou o dedo do meio Loucura perdeu o freio Fritura é ruim pros nervos Mimado é desse jeito Menino que é um servo Traz erva, cerva aceito Confuso quando me deito Ar puro falta no peito No centro dessa cidade Sem dono, la vem outono O tempo fica ceco Com soro estou na ativa A cura pros positivos Será alcançada em vida É só ter mente criativa, Estalos consecutivos No talo motor á jato Há conversa do executivo Que julgo pela gravata Na curva acentuada Que limita o português Presente em sua piada O homem pisou na lua Feita de queijo minas Dança, roda, flutua Voa, faz suas rimas O homem pequeno calmo Sereno doce veneno O anjo, o guardião De Virgem irmão Leão Cada qual tem seu signo Tudo aquilo que é digno Maléfico ou Benigno Status aborrecido Por pouco são convencidos Tolos, muito sínicos Quem se vira com o mínimo? Quem sabe cantar o hino? Prossigo, vejo perigo Ele falou, estou contigo Levou minha avó e o amigo Fiquei puto, aborrecido Perco tempo investigo Certeza nada consigo Tudo aqui é relativo Eu digo isso é um ciclo Rodeado de vícios Loucos fora do hospício Vamos para lua, Preparei o meu triciclo O homem pisou na lua Feita de queijo minas Dança, roda, flutua Voa, faz suas rimas