Bota a meiota pra cantar no morro Hoje o baile tá pocando na rua de baixo Na Meca do banco de couro Pra combinar com a Lalá, ou é prata, ou é ouro Pousado no meu tesouro Fui pro corre cedo, não tive tudo na mão Pobre é o diabo e os bico que queria ver minha família na lama Cabeça erguida e joelhos ao chão Deus lá na frente, inimigos no chão Dez à direita, mil à esquerda, e nunca me afetarão Não conseguirão Mas tentarão Será em vão Não, não, não conseguirão Não, não, não conseguirão E só por hoje, vou deixar de lado a vaidade Botar minha Havaiana branca e girar a comunidade Ir na minha vozinha comer um bolo de chocolate Trombar os velhos parceiros, fumar um prensadin na laje Ainda me lembro, queda da nossa gominha mãe E agora, o que a gente vai fazer? Quantos desacreditaram e desmereceu, e olha onde nós tá Filho, todas as madrugas virado no estúdio hoje são por você (São por você) (E o neném chora muito? Ele é muito chorão ou ele é tranquilinho? Já abriu o olhinho? Fala aí pra nós, eu tô tão ansiosa) Pobre é o diabo e os bico que queria ver minha família na lama Cabeça erguida e joelhos ao chão Deus na minha frente, inimigos no chão Dez à direita, mil à esquerda, e nunca me afetarão Não conseguirão Mas tentarão Será em vão Não, não, não conseguirão Não, não, não conseguirão Não, não, não conseguirão Não, não Mas tentarão (em vão) Não conseguirão Não, não, não conseguirão Não, não, não conseguirão Não, não