Nesse mundo de aparência esse é o proceder Levada de viola é fácil compreender Esse beat me conforta Meu flow já transborda Eu corto nos acorde, então acorde Transportando informação com pouca dicção Entrando em ação, não fale dos irmão Não confunda conduta tomando Amarula no sofá xingando o Lula Sem botar o pé na rua O mundo acorda, revolta, me solta, fujo do meu ego Eu to perdido em meio a mata em terra de cego Quem tem olho é rei, de onde vem tanta informação? Cercado por filosofias de alienação Parece que tô me lembrando consigo ver sangue, não é de serpente Moleque que fica sentado, mocado no corre não é inocente Foi tão de repente, nada se sente É sempre o mesmo critério A chance é baixar mais, nasce flor até em cemitério Há que se faz, há o que se paga Só não se paga Se não o mundo te apaga e te joga no chão Há que se faz, há o que se paga Só não se paga Se não o mundo te maltrata e te joga no chão Há que se faz, há o que se paga Só não se paga Se não o mundo te apaga e te joga no chão Há que se faz, há o que se paga Só não se paga Se não o mundo te maltrata e te joga no chão