As folhas de papel Jogadas no chão A pintura inacabada Sob os risco da tua mão Os quadros na parede Que só servem de lembranças De quando a vida era mais calma Ou dos tempos de criança Aquela canção Continua sem final O mesmo refrão Com a harmonia sempre igual O violão na cama Esperando a grande ideia Nada pra fazer Além de retomar as coisas velhas Queria poder dizer que eu não me sinto só Acho que eu não devia ter desfeito o nó Desculpa se eu não te levei pela mão Acho que eu só queria ser meu próprio chão