Quando você escorrega, te peço nada Te desejo um cento de ouro Que o teu cavalo sele Que no teu caminho vela e navalha Todo malfazer do mundo Fazendo corte profundo Como a unha na serra A areia clara, terra no olho Cortando a unha postiça A isca vai ser testemunha Atiça, volátil, inteiriça Pela sua língua, roliça