Eu sou a morte não solucionada de João Antônio, sou Luiz, sou Luana To renascendo de cada sangue derramado E um salve pra nóiz que tá de frente, vamo seguir de cabeça erguida bem na sua visão! Eu vou viver em paz e fazer minha missão Não vão nos calar, é o fim dos macho sem noção Eles querem distração mas vão ganhar a informação A verdade distorcerão agora eu trago minha versão Isso é sobre muita luta, contra sua mente fraca Cegos com a igreja máfia eu não me canso de dar aula! Os puto passa mal com nós no topo, então toma mais um pouco E vê se aprende aí com o mundo (ráaa) Mas já que só sabe bater no peito e gritar Vai lá e chama o papai bolsonada pra tentar te ajudar É bom ter um argumento antes de vim bostejar Eu vou cair em propalar eles vão ter que respeitar (é) Nossa arte tá estampada em mídia como fantasia E manipulada pra fazer grana a burguesia Ainda existem muitos que não tem chance em vida! Parados na esquina com o sistema que não te ilumina E eles querem que alguém vinga! Meu verso atira essa rima, acerta sua fragilidade masculina Querem que eu morra sem ira, cara eu inverto sua mira Explodindo igual granada dentro da sua mente vaga Mas nós mantem a cabeça erguida No meio da avenida, curando as ferida (Não vamos desistir! Não vamos desistir!) Me pergunto porque é tão difícil para vocês evoluir (É tudo sobre a crença que seu papai fez, seu infeliz) Mas a cidade eu vou colorir, eu disse que não vamos desistir Militantes de internet eu sei bem quem vocês são (aham) Só que agora de mãos dadas a gente tá bem são Resistência é a missão, cabeça erguida bem na sua visão Pode deixar que por nós a gente mesmo faz Ninguém aqui é incapaz, nem vão roubar a nossa paz Chegou a hora de nos respeitar (aham) O medo do feminino cêis vão ter que encarar É que não vamos mais parar, saí do interior pra perturbar (é) Nada aqui vai tirar o nosso riso, nada vai apagar o nosso brilho O som te dá o recado, esse é o meu caminho Em tempos de amargura, a arte é a nossa cura Dizem que isso não é vida, mas me diz sua saída?! Tô cansado dessa ceia, onde pra nós nem sobra a beira Levante suas bandeiras e arranquem suas coleiras Mas nós mantem a cabeça erguida No meio da avenida, curando as ferida (Não vamos desistir! Não vamos desistir!) Me pergunto porque é tão difícil para vocês evoluir (É tudo sobre a crença que seu papai fez, seu infeliz) Mas a cidade eu vou colorir, eu disse que não vamos desistir